Editorial
Marina Massi | 13
Diálogo
Laurie Laufer: uma psicanalista inspirada por Michel Foucault e pelo feminismo | 17
Luiz Eduardo Prado de Oliveira e Beatriz Santos
Política
O sofrimento de origem social | 33
Luís Carlos Menezes
A mente totalitária | 47
Luiz Meyer
Os errantes, um desafio para a psicanálise: uma clínica da errância? | 61
Caterina Koltai
Psicanálise e política, ou Ubuntu: sou porque somos | 73
Liana Albernaz de Melo Bastos
A clínica psicanalítica: uma prática política | 91
Maria Elizabeth Mori
Interface
Acerca da multidimensionalidade da categoria sofrimento | 109
João Carlos Graça e Rita Gomes Correia
Outras palavras
O espaço entre Gênese intersubjetiva do eu e corporeidade em Anzieu e Merleau-Ponty | 133
Fernanda Brockmann Vanassi e Carlos Augusto Peixoto Júnior
Validação da escuta em supervisão psicanalítica | 149
Luiz Carlos Mabilde
Fazendo supervisão: um espaço compartilhado para pensar a clínica com pacientes de difícil acesso | 167
Denise Salomão Goldfajn e Bartholomeu de Aguiar Vieira
Indicação de tratamento em psicoterapia de família: relato de uma experiência clínica | 181
Maria Angélica de Campos e Rebeca Nonato Machado
História de uma análise interrompida | 197
Julio Hirschhorn Gheller
História da psicanálise
Entrevista com Renato Mezan | 215
Equipe editorial
Projetos e pesquisas
Exílio na cidade: algumas reflexões | 239
Silvia Bracco
A Revista Brasileira de Psicanálise teve seu primeiro número publicado em 1928, graças ao pioneirismo de Durval Marcondes, que escreveu a Freud dando conta desta edição, tendo recebido uma estimulante carta-resposta do fundador da psicanálise. Circunstâncias do momento, porém, impediram a continuidade da publicação da Revista. A RBP deve sua existência a dois fatores fundamentais: a colaboração escrita e a colaboração dos seus assinantes e associados.