Editorial
Feminino, outras reflexões | 17
Marina Massi
Entrevista
Entrevista com Dominique Scarfone | 23
Equipe editorial
Diálogo
O chamado do inconsciente | 41
Jacqueline Rose
Fluidez de gênero e gênero como força interpelativa | 67
Adrienne Harris
Feminino, outras reflexões Feminino plural: histeria, masoquismo ou melancolia? | 87
Catherine Chabert
Para uma desconstrução do feminino | 99
Leticia Glocer Fiorini
O feminino, o analista e o teórico infantil | 113
Dominique Scarfone
A contribuição de um bebê para o feminino com prazer na intervenção perinatal | 127
Frances Thomson-Salo
Interface
Psicanálise e neurociências | 141
Lazslo A. Ávila
Outras palavras
Winnicott, Khan, Lacan | 161
Luiz Eduardo Prado
Thomas Sydenham e o Epistolary discourse: uma ponte entre duas histerias | 181
Eder Schmidt
Bion e Winnicott: um diálogo a posteriori | 193
Adriana Salvitti e Luciana Pires
Ficção, confissão e captura na estilística perversa | 209
Roberto Barberena Graña
História da psicanálise
Caminhos de um caso acompanhado por Charcot: escrita, transferência e sexualidade no tratamento | 227
Elise Alves dos Santos, Luiz Augusto M. Celes e Cristina Lindenmeyer
Projetos e pesquisas Rodas de conversa entre educação e psicanálise | 245
Carlos Augusto Ferrari Filho et al.
Resenhas | 263
Programa editorial 2019 | 283
Orientação aos colaboradores | 285
A Revista Brasileira de Psicanálise teve seu primeiro número publicado em 1928, graças ao pioneirismo de Durval Marcondes, que escreveu a Freud dando conta desta edição, tendo recebido uma estimulante carta-resposta do fundador da psicanálise. Circunstâncias do momento, porém, impediram a continuidade da publicação da Revista. A RBP deve sua existência a dois fatores fundamentais: a colaboração escrita e a colaboração dos seus assinantes e associados.